O Portal de notícias da Globo, G1,
destacou na página principal a matéria do caso da cidade de Buriti, que teve o
Fórum incendiado após uma decisão Judicial. O Caso ocorreu
na cidade de Buriti, a 332 km de São Luís.
O G1 Nacional destacou a notícia
através do Portal de notícia G1 Maranhão.
O processo de cassação do
prefeito da cidade de Buriti, a 332 quilômetros de São Luís, terminou com o
Fórum ‘Desembargadora Maria Madalena Alves Serejo’ sendo incendiado por
moradores revoltados com a decisão do juiz, Jorge Antônio Sales Leite, que
indeferiu o pedido de afastamento de Rafael Mesquita, na tarde desta
terça-feira (20).
Ao G1 o Superintendente de Policia Civil do interior, Dicivaldo Gonçalves, contou que a população ficou revoltada com a decisão do magistrado que deu o parecer favorável ao prefeito Rafael Mesquita, em audiência realizada nesta manhã. No fim desta tarde, se reuniram em frente ao edifício, armados de paus, pedras e matéria inflamável, para investir contra o juiz.
Após invadirem o Fórum, a população queimou os móveis nos diferentes cômodos do prédio. O juiz Jorge Antônio Sales conseguiu fugir da multidão que teria tentado amarrá-lo para colocá-lo do lado de fora da Comarca. O tumulto só foi contido depois da intervenção da Polícia Militar, que fez um cordão de isolamento em frente à Comarca.
Funcionários do prédio ajudaram a apagar o fogo e retirar documentos ameaçados de serem perdidos. Peritos do Instituto de Criminalística (Icrim) estão no local e avaliam os prejuízos causados pelo incêndio. A polícia admitiu ser improvável identificar os responsáveis pelo ato de vandalismo ao patrimônio público.
Ao G1 o Superintendente de Policia Civil do interior, Dicivaldo Gonçalves, contou que a população ficou revoltada com a decisão do magistrado que deu o parecer favorável ao prefeito Rafael Mesquita, em audiência realizada nesta manhã. No fim desta tarde, se reuniram em frente ao edifício, armados de paus, pedras e matéria inflamável, para investir contra o juiz.
Após invadirem o Fórum, a população queimou os móveis nos diferentes cômodos do prédio. O juiz Jorge Antônio Sales conseguiu fugir da multidão que teria tentado amarrá-lo para colocá-lo do lado de fora da Comarca. O tumulto só foi contido depois da intervenção da Polícia Militar, que fez um cordão de isolamento em frente à Comarca.
Funcionários do prédio ajudaram a apagar o fogo e retirar documentos ameaçados de serem perdidos. Peritos do Instituto de Criminalística (Icrim) estão no local e avaliam os prejuízos causados pelo incêndio. A polícia admitiu ser improvável identificar os responsáveis pelo ato de vandalismo ao patrimônio público.
Com a decisão desta
terça-feira (20), esta se torna a 3ª vez que a Justiça Eleitoral julga o
mandato de Rafael Mesquita em pouco mais dois anos. Nas decisões anteriores o
prefeito foi cassado, mas conseguiu reverteu a decisão no Tribunal Regional
Eleitoral (TRE/MA).
Entenda o caso
Na última
eleição, em 2012, Rafael Mesquita teria sido flagrado com R$ 40 mil em
espécie no dia do pleito, não conseguindo explicar a origem do dinheiro. O
Ministério Público da Zona Eleitoral de Buriti ajuizou uma ação de impugnação
de mandato eletivo contra o prefeito de Buriti e seu vice para perda dos seus
mandatos por captação ilícita de sufrágio, com abuso de poder econômico em
2013.
Na ocasião a Justiça julgou procedente as acusações gravíssimas e decretou a perda do mandato eletivo dos impugnados Rafael Mesquita e Raimundo Camilo (Vice Prefeito), nas eleições municipais/2012. Eles também se tornaram inelegíveis para as eleições por oito anos subsequentes à eleição para o qual foram eleitos.
Na ocasião a Justiça julgou procedente as acusações gravíssimas e decretou a perda do mandato eletivo dos impugnados Rafael Mesquita e Raimundo Camilo (Vice Prefeito), nas eleições municipais/2012. Eles também se tornaram inelegíveis para as eleições por oito anos subsequentes à eleição para o qual foram eleitos.
Em apenas 48
horas conseguiu voltar ao cargo através de mandato de segurança. Em 2014, ele
foi novamente afastado da gestão do municipio, mas conseguiu se manter no cargo
por causa de uma nova liminar.
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